RESPONDA VOCÊ MESMO.
Você que é participante ou assistido da Fundação Sistel, responda você mesmo se há transparência na condução da Sistel, principalmente nas ocorrências abaixo:
- Quando ela cancela unilateralmente convênios com todas Associações de Aposentados filiadas a Fenapas, simplesmente por a contestarem;
- Quando mantem este mesmo convenio com uma única Associação que sempre a apoia (e também a seus principais patrocinadores), mesmo que seja em detrimento dos interesses da maioria dos assistidos;
- Quando ela não divulga ou omite informações sobre o andamento do processo de destinação de superávits aos participantes e assistidos de seus planos;
- Quando mantem a todo custo em seu quadro estatutário somente 33% da representação dos participantes e assistidos nos órgãos decisórios da entidade;
- Quando insiste em destinar superávits aos patrocinadores, mesmo consciente que não têm direito por nunca terem contribuído com estes planos;
- Quando ameaça, recrimina e toma represálias contra ações judiciais que defendem o interesse dos participantes e assistidos;
- Quando atrasa até 60 dias a divulgação das atas com as decisões tomadas pelos órgãos estatutários e mesmo assim sempre com total falta de clareza e detalhes;
- Quando manteve no conselho membros comprovadamente sem reputação ilibada;
- Quando utiliza seu Código de Ética apenas para advertir membros estatutários em casos que a interessa;
- Quando divulga com grande atraso os rendimentos e orçamentos de seus planos previdenciários e assistencial;
- Quando dificulta financeiramente a permanência de assistidos em seu plano assistencial até cancela-los ou fazer com que os mesmos desistam;
- Quando não cobra dos patrocinadores déficits que ocorreram no plano assistencial;
- Quando divulga vídeos sem conteúdo prático de interesse de seus associados e que apenas enaltecem seus diretores;
- Quando possui uma central de atendimento que não é capaz de esclarecer eficazmente seus associados e nem informa a estes quando suas respostas são disponibilizadas;
- Quando apesar de ser uma entidade de alcance nacional modifica e regionaliza propositalmente seu sistema eleitoral somente para impedir que parte dos associados (que residem no exterior ou fora de seu estado) possa votar ou escolher seus verdadeiros representantes;
- Quando mantem um estatuto arcaico (de logo após a privatização do Sistema Telebrás – 1999), completamente desatualizado, fora da realidade atual da entidade e em descordo com a legislação da previdência complementar, com o único propósito de beneficiar dois patrocinadores;
- Quando possui uma diretoria sem representantes dos participantes e assistidos e totalmente subserviente a dois únicos patrocinadores, em detrimento dos demais;
- Quando impede a paridade de representação entre participantes /assistidos e patrocinadores nos conselhos, mas ao mesmo tempo pleiteia 50% ou mais para as patrocinadoras.
Se alguém se lembrar de outras ocorrências esdrúxulas, basta preencher no campo comentários do Blog.
Fonte: Blog Aposentelecom